REVISTA MONTANHAS Nº 1 SETEMBRO/OUTUBRO 2013

Texto e Fotos Davi Marski Q uando a gente compra a primeira “costura” (aquele conjunto composto por um anel de fita, fechado com várias costuras, e dois mosquetões sem trava nas extremidades), na maior parte das vezes somos tão iniciantes no universo da escalada que no máximo sabemos que o mosquetão de gatilho “reto” deve ir na chapeleta (ou grampo “P”) e o mosquetão de gatilho curvo deve ficar na parte de baixo, onde iremos passar a corda. Certo A intenção com esse breve artigo é abordar estas e outras questões. (vamos usar a palavra “costura” como sinônimo para o conjunto composto de fita fechada em anel e dois mosquetões sem trava) E quanto à orientação dos mosquetões ? Devem ficar de lados opostos ou ambos virados para o mesmo lado? E a fita? Se repa- rarem, a fita tem um lado no qual o mosquetão fica mais “solto” e outro lado no qual o mosquetão fica mais “firme”. Qual é o lado da fita que deve ficar no mosquetão que irá passar na proteção (fixa ou móvel) utilizada? Qual é o lado da fita que fica no mosquetão de gatilho curvo? E por falar em proteção móvel, devemos usar as mesmas “costuras” utilizadas para vias esportivas ou não ? 40 | REVISTA MONTANHAS Colunista RevistaMontanhas

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